‘Homem-Formiga e a Vespa’ estreia no Topázio

Cinema

O 20º filme do Universo Cinematográfico Marvel traz de volta o Homem-Formiga, desta vez acompanhado da Vespa, como a cena pós-créditos do primeiro filme deixou entrever, em uma comédia leve e descompromissada. Ainda é um divertimento perfeitamente dentro do espírito da sub-franquia, mas Peyton Reed na direção e os cinco roteiristas (dentre eles o próprio Paul Rudd) não entregam o frescor que o original tinha, mesmo trabalhando sequências de ações tão diminutas quanto grandiosas.

O roteiro trabalha da forma mais simples e objetiva possível, com sua maior vantagem sendo a referida costura a partir do evento quântico do filme anterior e usando a parceria que o Homem-Formiga fez com o time do Capitão América para colocar Scott Lang nos últimos três dias de sua prisão domiciliar, algo que é manipulado constantemente e de forma lógica e repetitiva, ao longo da projeção.

Além disso, há um bom uso da exagerada miniaturização do prédio secreto onde Hank e Hope, agora foragidos por violarem o Acordo de Sokovia, graças à Lang, que revela a tecnologia para o mundo na luta do aeroporto na Alemanha, trabalham freneticamente, transformando essa brincadeira completamente impossível, em mais do que apenas um artifício bobinho.

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