Prefeitura abre Concurso Público com 95 novas vagas para Saúde e Jurídico
A Prefeitura de Indaiatuba abre neste sábado (20) as inscrições para o Concurso Público 02/2019 para a contratação de profissionais nas áreas da Saúde e Jurídico. São oferecidas 95 vagas, sendo 55 para médicos; 32 para agente comunitário de saúde; três para agente de combate de endemias; dois para técnico de mobilização ortopédica e três para assistente de procuradoria. As inscrições deverão ser efetuadas exclusivamente pela internet no site do Instituto Brio Conhecimentos – www.institutobrio.org.br, até o dia 20 de maio. O valor da inscrição é R$ 47,00 para cargos de ensino médio e R$ 70,00, para nível superior.
O edital completo do concurso foi publicado na quinta-feira (18) na Imprensa Oficial do Município e também poderá ser consultado nos sites do Instituto Brio e da Prefeitura.
As vagas para agente comunitário de saúde são divididas por regiões da cidade e os candidatos deverão residir na área da comunidade em que irão atuar, desde a data da publicação do edital do concurso público. Outra exigência para a vaga é ter concluído, com aproveitamento, o curso de formação inicial, com carga horária mínima de 40 horas.
A exemplo dos concursos anteriores, as provas serão divididas em dois grupos de modalidades e serão aplicadas em períodos diferentes, para possibilitar aos interessados se inscrever em duas modalidades diferentes.
No primeiro período serão avaliados os candidatos às vagas de agente comunitário de saúde; técnico de imobilização ortopédica; assistente de procuradoria e médico clínico geral. No segundo período farão as provas os candidatos às vagas de agente de combate de endemias e médicos nas especialidades de cardiologia; da família; especialista em cuidados paliativos; gastroenterologia clínica; ginecologia; hematologia; neurologia; neuropediatria; plantonista pediatra; pneumologia e pneumopediatria.
Os candidatos que forem aprovados, deverão estar rigorosamente de acordo com todas as exigências descritas no edital.
Foto: Divulgação/Arquivo-Eliandro Figueira-PMI