Indaiatuba é a 40ª cidade mais inteligente e conectada do Brasil

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Indaiatuba é a 40ª cidade mais inteligente e conectada do Brasil entre os 677 municípios com mais de 50 mil habitantes no país . A edição de 2021 é a 7ª do estudo do ranking Connected Smart Cities que é elaborado pela Urban Systems e foi divulgado na quarta-feira (1).

O objetivo é identificar as cidades com maior potencial de crescimento no Brasil, através de 75 indicadores que retratam inteligência, conexão e sustentabilidade.

O resultado é apresentado em quatro frentes: posição geral, por eixo temático, por região e por faixa populacional entre 50 mil a 100 mil habitantes, de 100 a 500 mil e acima de 500 mil. No Estado de São Paulo, Indaiatuba ocupa a 14ª posição e a 3ª da RMC (Região Metropolitana de Campinas), ficando atrás de Campinas e Jaguariúna.

O estudo é composto pelos indicadores de mobilidade, urbanismo, meio ambiente, tecnologia e inovação, economia, educação, saúde, segurança, empreendedorismo, governança e energia.

As movimentações das cidades no ranking dependem da atuação da própria cidade e também do desempenho das demais cidades que estão em posições próximas. Dessa forma, uma cidade sobe ou desce em sua posição, de acordo com a melhora ou piora dela nos indicadores analisados, e também de acordo com a melhora ou piora das cidades que estão em posição próxima. Uma cidade pode estar estabilizada em alguns critérios, e devido a melhora das cidades próximas, perder posições.

A Urban Systems define o conceito de smart city como um modelo de urbanização e gestão pública que emprega os recentes avanços da tecnologia para tornar as cidades mais eficientes e seguras. A transformação de uma cidade tradicional em uma smart city envolve o uso extensivo de sistemas digitais de comunicação e informação por parte das prefeituras e de seus órgãos administrativos. Aplicados ao planejamento e à coordenação de escolas, sistemas de transporte, hospitais, redes elétricas e telefonia, abastecimento de água e outros serviços, esses sistemas elevam a eficiência desses recursos para a população.

Foto: Arquivo/Eliandro Figueira-PMI

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