Observatório Nacional de Segurança Viária completa 10 anos
Foi realizada no dia 30 de setembro a cerimônia de comemoração dos 10 anos do Observatório Nacional de Segurança Viária, entidade que nasceu para ajudar o país a ter um trânsito mais seguro, seja para pedestres, ciclistas, condutores ou passageiros. Em parceria com Prefeitura de Indaiatuba, município Laço Amarelo, a celebração contou com a presença de autoridades nacionais de mobilidade urbana, parceiros, profissionais da área, especialistas e ex-funcionários que fizeram do Observatório a entidade mais conceituada nessa área nessa uma década de existência. O evento foi realizado no Ciaei (Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba).
Foram apresentados os principais projetos, programas e parcerias realizadas nesse período e, claro, os desafios enfrentados até aqui. Convidados especiais lembraram a trajetória desde a consolidação do nome do Observatório junto aos principais órgãos de trânsito do país, junto à imprensa e também a outras entidades. “Foram anos de muito trabalho para que todos conhecessem nossa missão, acreditassem na nossa visão e confiassem nos nossos valores”, afirma José Aurelio Ramalho, diretor presidente do Observatório. “Hoje, tenho certeza que tudo valeu a pena. Enfrentamos uma década de altos e baixos na economia, consolidamos o nome do Observatório nas diversas esferas de governo, mas acima de tudo, ajudamos o país a ter mais consciência da importância de trabalhar a segurança viária”, afirma Ramalho.
Os convidados percorreram uma “trilha histórica” do trânsito no Brasil, ao longo desse tempo e acompanharam os principais marcos desse período, além de conhecerem os bastidores do trabalho de toda equipe que fez e faz o Observatório. “A contribuição do trabalho do Observatório para a segurança viária do país é imensurável, tenho certeza. E acreditem, nossa motivação e determinação será ainda maior, e levará às futuras gerações e a toda sociedade uma das conquistas mais importantes desse novo milênio: a segurança para todos que transitam”, afirma o vice-presidente do Observatório, Mauro Gil.
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